sexta-feira, 30 de agosto de 2013

INCRÍVEL - 10 MEGA CONSTRUÇÕES QUE FAZEM PERDER O FÔLEGO

O Blog Construção Civil passa a apresentar-lhe algumas das Mega-Construções mais Impressionantes feitas pela mão do homem.





Burj Khalifa

Este arranha-céu em Dubai, é a maior construção vertical feita pelo homem no mundo. Mede 829,94 metros, e a sua arquitectura é baseada na flor-de-Lotus.

Sua construção começou em 21 de Setembro de 2004 e foi inaugurado no dia 4 de Janeiro de 2010.
O orçamento total do projecto do Burj Khalifa girou em torno de 1,5 biliões de dólares.

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Hidroeléctrica de Três Gargantas - China


 Hidroelétrica de Três Gargantas

 
A China é o país com mais habitantes no mundo. Sendo assim as necessidades em termos de energia eléctrica são igualmente grandes. Por isso os chineses criaram a maior Hidroelétrica do mundo capaz de gerar 18.200 Megawatts (MW) de eletricidade.

Tem a sua represa no rio Yang-Tsé – o maior da China – ajuda a prevenir contra muitas enchentes, e cria um sistema de transporte pluvial na área, para além de produção de energia eléctrica e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da China.

 A obra foi concluída em 20 de maio de 2006, seis meses antes do prazo previsto, deslocando mais que 100 mil de habitantes de suas casas e soterrando importantes sítios arqueológicos. O governo chinês afirma que foi aplicado um rígido controle de qualidade, para garantir que a obra não tenha nenhum risco potencial na sua futura operação.

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Arrozais em Terraços de Banaue - Filipinas

 Arrozais


Considerados como um património mundial, esses arrozais de 2 mil anos de idade estão espalhados por toda a província de Ifugao, nas Filipinas. A aparência dada por essas construções à cordilheira é única: parece que as montanhas foram “fatiadas” em vários pedaços.

Acredita-se que essas construções foram feitas à mão, com quase nenhum equipamento para ajudar no processo. O sistema de irrigação utilizado por eles é igualmente antigo, mas funciona perfeitamente até hoje, permitindo que os nativos cultivem vegetais no local.

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Minas de diamante de Mirny - Russia




As minas de diamante de Mirny, uma pequena cidade da Sibéria, mais parecem um enorme redemoinho que ocorreu em terra firme. Com 1,25 km de diâmetro e 525 metros de profundidade, essa é uma das maiores e mais perigosas áreas de escavação do mundo.

O perigo da mina não está no tamanho do local, mas sim no material que eles precisam atravessar para conseguir fazer as escavações: para passar pelo permafrost (solo formado de rochas permanentemente congeladas), é necessário usar muitos explosivos, já que fazê-las derreter é quase impossível.

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Hotel Ryugyong - Coreia do Norte




O Hotel Ryugyong tem uma história um tanto curiosa. Sua construção, iniciada em 1987, foi abandonada cinco anos depois devido a diversos obstáculos no projeto  além de problemas financeiros que assolaram toda a Coreia do Norte.


Por 16 anos, o enorme arranha-céu permaneceu incompleto, sendo considerado pelo povo da cidade de Pyongyang, onde o prédio foi erguido, um “hotel fantasma”. Isso até que, em 2008, a construção do Ryugyong foi retomada.

Hoje, o prédio está próximo de ser concluído, se destacando com facilidade em meio ao cenário da cidade, devido à sua altura de 330 metros e sua estrutura de aparência incomum.

Está na Vigésima Oitava posição no Ranking dos arranha-céus mais altos.

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Danyang–Kunshan Grand Bridge - China




A Danyang–Kunshan Grand Bridge é uma das pontes mais incríveis do mundo, não por sua beleza, mas por seu tamanho. Certificada pelo Guinness como a mais longa ponte do mundo, sua estrutura percorre 164 km de terra e mar, ligando as cidades de Xangai e Nanquim.


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Palm Islands - Dubai




Dubai não é apenas dona do prédio mais alto do mundo, como também do maior arquipélago artificial da Terra. As Palm Islands, como serão chamadas devido ao seu formato de palmeira, são gigantescas: a menor delas possui 5 km de diâmetro. Já a maior delas terá 12,5 km de comprimento por 7,5 km de largura.

As Palm Islands ainda estão em construção; de fato, apenas a menor das três “palmeiras” já está pronta. Quando o projecto estiver completo, um total de 520 km de praias será adicionado à cidade – espaço que será ocupado por mansões, hotéis, parques de diversões e todo o tipo de edifício.

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A Grande Muralha da China

 Muralha da China


Não há quem não conheça a Grande Muralha da China, uma das sete maravilhas do mundo, famosa por seu tamanho e beleza. A estrutura, que atravessa 8.851 km do território chinês, é tão grande que muitos acreditavam que ela era a única construção feita pelo homem que podia ser vista do espaço.

Algo que muitos não sabem sobre essa Mega-construção é que ela não é uma única estrutura, mas, na verdade, uma série de muralhas espalhadas por toda a China, passando até mesmo por países vizinhos, como a Mongólia e a Coreia do Norte.

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Neft Daslari - A Cidade Flutuante - Azerbaijão

 Neft Daslari


O que começou como uma plataforma petrolífera comum cresceu rapidamente. Hoje, a construção é, literalmente, uma “cidade flutuante” que mais parece vinda de outro mundo, com uma população de 5 mil habitantes que vive a 50 quilómetros de terra firme.


Por estar no meio do mar do Azerbaijão, Neft Daslari tem tudo que uma pessoa comum precisa para viver, como casas, escolas, padarias e cinemas, que se entendem pelos 300 km de ruas da estrutura.

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Viaduto de Millau - França




Se a Danyang–Kunshan Grand Bridge é a ponte mais longa, esta é a mais alta. A estrutura atravessa o vale do Rio Tarn, na França, suspensa por cabos a uma altura de 343 metros no topo de seus pilares. Mas é bom avisar que, se você tem medo de altura, esta pode não ser a melhor rota para sua viagem.

António Monteiro
http://www.construcaodicas.com


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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Decoração de Interiores - Ambientes Pequenos

Nesta pagina você encontrará dicas importantes de Decoração de Interiores. O ConstruçãoCivilTecnicas preparou ideias importantes para si com imagens que mostram as ideias de forma bem explicativa.


Decoração de Banheiros - Apartamentos Pequenos


A decoração de espaços pequenos representa um desafio muito grande aos decoradores. Com o conceito moderno de arquitetura e com a necessidade de adaptar os espaços a novas situações, há espaços que ficam reduzidos condicionando a decisão no que toca o tipo de decoração. Sobretudo quando se tem de aconselhar os espaços com um conceito de arquitetura sustentável.

Ficam algumas dicas para a decoração de banheiros de apartamento pequeno

Embora o espaço em si seja pequeno, existem sempre alguns truques e dicas que o podem ajudar a tornar o espaço maior, acolhedor e bastante agradável.
Espelho – Um espelho é uma ótima dica na medida em que dá a ideia de que o espaço é maior do que na realidade é. Cria uma ideia de profundidade ideal para um espaço pequeno. Para além disso, num banheiro, um espelho é uma das peças indispensáveis.
Banheira não – Num espaço pequeno, não há espaço para uma banheira, uma vez que iria ocupar muito espaço. Assim sendo, o ideal é optar por um chuveiro. É bastante prático e agora existem cabines super giras.
Prateleira na parede – Outra forma ótima de aproveitar o espaço é colocando prateleiras nas paredes. Desta forma, não perde espaço para arrumação e ganha espaço para circular.
Harmonia e equilíbrio – Na altura de decorar o espaço, você não se deve entusiasmar demasiado. Deve sempre ter em mente que é muito importante manter um espaço para que consiga circular livremente.
Cores claras – Regra geral, as cores claras ajudam a iluminar o espaço e a ajudar a dar ideia de que ele é um pouco maior do que é na realidade.
Linhas horizontais – Também são ótimas para aumentar a amplitude do local.
Aproveite os cantos – Colocar a sanita e outro tipo de cerâmicas nos cantos do banheiro é uma sugestão excelente para economizar espaço.
 

 

 

 





Decoração de cozinhas pequenas


A cozinha normalmente é a parte da casa preferida pelas mulheres. Sobretudo quando gostam de cozinhar.
Ao decorar a sua casa nova deve ter muita atenção na decoração da sua cozinha. Sobretudo quando o espaço é pouco. é preciso saber aproveita-la de melhor forma.

Dicas para decorar cozinhas pequenas

Mesmo quando a sua cozinha é pequena é possível transforma-la num espaço moderno e confortável.
  • Iluminação – Embora algumas vezes seja ignorada, a iluminação é muito importante. Ao utilizar a iluminação certas e nos pontos fulcrais pode dar outro ar ao seu espaço, dando até mesmo a impressão de ser maior.
  • Cores – As cores claras são muito boas para ajudar a dar uma ideia de que o espaço é maior do que na verdade é.
  • Móveis – Os móveis são outro truque bastante bom. Opte por móveis até ao tecto ou lá perto. Dessa forma conseguirá fazer um melhor aproveitamento do espaço mantendo uma boa área para arrumações.
  • Organização – Aposte em armários que tenham muita arrumação e que sejam bem organizados.
  • Electrodomésticos embutidos – É sempre uma boa opção embutir os electrodomésticos nos móveis. Como por exemplo o frigorífico e a máquina de lavar loiça. Assim a cozinha fica mais livre e organizada.
  • Simplicidade – Mantenha a sua cozinha o mais simples possível. Na maior parte das vezes, as coisas mais simples são as mais bonitas. Depois se quiser dar algum destaque à sua cozinha aposto em alguns detalhes mais ousados.
  • Armários longitudinais – Nas cozinhas pequenas, muitas vezes este tipo de armários são a única opção possível. Uma vez que fazem um bom uso do espaço sem comprometer a arrumação.
  • Branco e vidros – Estas duas palavras são dois truques óptimos. A cor branca e os vidros nos móveis são óptimos para dar uma sensação de que a sua cozinha é maior do que é na realidade. Tornam o espaço maior.
  • Madeiras – Caso queira colocar madeira na sua cozinha deve optar por tons claros. Para além de serem mais práticas para limpar ainda dão uma sensação de amplitude à sua cozinha.


 

 

 



Decoração de quartos pequenos

Os espaços pequenos requerem sempre mais cuidado e criatividade do que os espaços maiores.
Neste artigo vamos dar-lhe algumas dicas e sugestões de decoração de quartos pequenos.

Dicas de decoração de quartos pequenos

• Cama com arrumação – Se há coisa que não pode faltar na decoração de um quarto pequeno é a cama. No entanto, você pode optar por uma cama que tenha gavetões de baixo. Assim pode arranjar um bom espaço para arrumação. Para além disso, também deve ter cuidado com as dimensões da cama. Não compre nada demasiado grande;
• Cores claras – As cores claras são ideias para dar a sensação de que o quarto é maior. Já se optar por cores escuras o quarto vai parecer ainda mais pequeno do que já é;
• Espelhos – Para além de ser uma peça necessária no quarto, os espelhos dão uma sensação de amplitude. Por exemplo, se criar uma meia parede de espelhos, quem entrar no quarto vai ter a sensação de que ele tem o dobro do seu tamanho real;
• Aproveite as paredes – Já que o espaço não é muito, é necessário que tire partido daquilo que tem. Por isso, coloque prateleiras, a tv e até mesmo quadros nas paredes. Fica bonito e poupa espaço;
• Deixe espaço para circular – Acima de tudo é essencial que não encha demasiado a divisão. É muito importante que exista espaço suficiente para que consiga circular sem ter de arrumar coisas do caminho ou sem embater em nada;
• Boa organização – Este é um fator muito importante. Quanto mais pequeno é o espaço, mas arrumado e organizado deve ser. Opte por móveis com bastante organização e espaço de forma a ficar tudo no devido local;
• Ponto focal – Criar um espaço focal é uma boa dica para atrair as atenções para esse ponto. A parede por detrás da cama é a mais indicada para esse fim. Pode colocar lá um poster, papel de parede, quadro… fica ao seu critério;
• Toque pessoal – Qualquer quarto, grande ou pequeno, precisa de um toque pessoal do seu ocupante.

 

 


Decoração de salas

As salas de jantar e de estar são uma divisão onde, regra geral, se passa bastante tempo. Assim sendo, é importante que a decoração seja agradável e convidativa. Por isso mesmo, neste artigo vou-lhe dar algumas sugestões sobre como decorar as salas de jantar e estar.

Sugestões para a decoração de salas de jantar e estar

Existem algumas dicas bastante úteis que ajudam a tornar a sua divisão num espaço bastante agradável no qual todas as pessoas se vão sentir bem e confortáveis.
  • Harmonia – Este é um factor essencial para que a decoração de qualquer divisão resulte bem. Tente decorar a sua sala de jantar e de estar de forma a que as cores, móveis e objectos decorativos joguem bem uns com os outros.
  • Iluminação – Este é um ponto fundamental para que a divisão funcione na perfeição. Nas zonas em que precisa de mais luz, utilize iluminação mais focada nessas zonas e iluminação geral no resto da divisão. O jogo entre a luz forte e a luz fraca.
  • Misture estilos – Não é obrigatório e depende muito do seu gosto pessoal. Mas fica muito bonito misturar peças antigas com peças modernas. Dá um ar diferente à sua divisão.
  • Acessórios – Sabendo escolher, certos acessórios podem fazer toda a diferença na sua divisão. Os detalhes são super importantes e no que respeita à decoração, ainda mais.
  • Cores – Certas cores, como por exemplo os tons mais claros, ajudam a que a sua divisão pareça maior do que na realidade é. Jogar com papel de parede vertical ou horizontal, dependendo das suas intenções, também ajuda bastante a acentuar o efeito. Caso prefira cores mais quentes nas paredes, deve escolher móveis e mobília mais clara, de forma a criar harmonia na divisão.
  • Não exagere – O mais importante no que toca à decoração é não cair em exageros. Não exagerar nas cores, nem nos acessórios. Uma divisão demasiado cheia não se torna bonita e elegante, muito pelo contrário. Por vezes, menos é mais.
Estas são apenas algumas dicas úteis que pode utilizar para decorar a sala de jantar e estar. Agora, utilize-as e dê asas à sua imaginação e ao seu gosto pessoal.

 

 

 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

ARQUITETURA SUSTENTAVEL

Projeto Arquitetônico e Qualidade Ambiental



Arquitetura Sustentavel

Considerando o recorte do desempenho ambiental da arquitetura atrelado ao conforto e à eficiência energética dentro do conceito de sustentabilidade, partindo da fase conceitual e da definição do partido arquitetónico, o projeto de um edifício deve incluir o estudo dos seguintes tópicos:

(a) orientação solar e aos ventos;
(b) forma arquitetónica, arranjos espaciais, zoneamento dos usos internos do edifício e geometria dos espaços internos;
(c) características, condicionantes ambientais (vegetação, corpos d'água, ruído, etc.) e tratamento do entorno imediato;
(d) materiais da estrutura, das vedações internas e externas, considerando desempenho térmico e cores;
(e) tratamento das fachadas e coberturas, de acordo com a necessidade de proteção solar;
(f) áreas envidraçadas e de abertura, considerando a proporção quanto à área de envoltório, o posicionamento na fachada e o tipo do fechamento, seja ele vazado, transparente ou translúcido;
(g) detalhamento das proteções solares considerando tipo e dimensionamento; e
(h) detalhamento das esquadrias.

Todos esses aspetos do projeto vistos em conjunto exercem um impacto no desempenho térmico do edifício, por terem um papel determinante no uso das estratégias de ventilação natural, reflexão da radiação solar direta, sombreamento, resfriamento evaporativo, isolamento térmico, inércia térmica e aquecimento passivo. O uso apropriado de uma dessas estratégias, ou de um conjunto delas, por sua vez, vai ser determinado pelas condições climáticas, exigências do uso e ocupação, e parâmetros de desempenho. O aproveitamento da iluminação natural também é, indubitavelmente, inerente a muitos desses aspetos do projeto, como a orientação solar, a geometria dos espaços internos, as cores e o projeto das aberturas e das proteções solares. Somado a isso, é importante lembrar que são as exigências humanas e os usos, além das condições climáticas e urbanas locais e das possibilidades construtivas, que vão determinar o grau de independência de um edifício em relação aos sistemas ativos de climatização. Por exemplo, problemas de ruído urbano e poluição podem impedir o uso de estratégias passivas em um projeto, mesmo que o partido arquitetónico, o uso e o clima sejam favoráveis a elas. Por essa razão, num caso como esse, a iluminação natural é mais facilmente resolvida no projeto do que a ventilação natural.


Obtenção de climatização por meio de túneis de vento. Procedimento de arquitetura sustentavel

A arquitetura de baixo impacto ambiental não pressupõe um estilo ou um movimento arquitetónico, podendo ser encontrada tanto na arquitetura vernacular das mais variadas culturas como em muitos exemplos do modernismo e, ainda, na arquitetura mais recente, rotulada como high-tech ou eco-tech. Independentemente da vertente tecnológica, as soluções de projeto para o conforto ambiental e a eficiência energética relacionam os mesmos conhecimentos da física aplicada (transferência de calor, mecânica dos
fluidos, física ondulatória e ótica) com os recursos locais e com a tecnologia apropriada.

No entanto, em uma abordagem mais ampla, arquitetura sustentável é mais do que tratar de conforto ambiental e energia. Pode-se listar uma série de outros fatores ambientais, sociais, econômicos e até mesmo urbanos e de infraestrutura. Assim, as premissas para a sustentabilidade da arquitetura são extraídas do contexto em questão e do problema ou do programa que é colocado para a proposição do projeto. Dessa forma, pode-se afirmar que a sustentabilidade de um projeto arquitetónico começa na leitura e no entendimento do contexto no qual o edifício se insere e nas decisões iniciais de projeto. Nesse sentido, a questão dos materiais é muito presente nas discussões sobre a arquitetura sustentável. Todavia, ela não está necessariamente ligada àqueles classificados como “alternativos” ou “ecologicamente corretos”. Certamente, o desafio está na escolha do melhor material para um determinado fim. A título de exemplo, pode ser citado o uso do concreto exposto no interior de ambientes, contribuindo para o resfriamento passivo destes, em decorrência do efeito de inércia térmica2. Além do desempenho térmico, essa escolha deve também incluir uma avaliação quanto às questões de disponibilidade do material e sua energia incorporada, que são partes integrantes do conceito de ciclo de vida útil do material ou do componente.
Cabe lembrar que, além do desempenho ambiental, é necessário conhecer o desempenho estrutural, de segurança contra o fogo e todos os demais itens especificados na ISO 6241 – Performance standards in building - Principles for their preparation and factors to be considered. Isso porque, caso o material não responda a tais exigências, sua utilização é inviabilizada. Complementando, outros assuntos como segurança, desperdício, qualidade de execução e agilidade no canteiro de obras estão na base da discussão sobre sustentabilidade quando se trata de materiais e sistemas construtivos.

Quanto aos recursos tecnológicos envolvendo os sistemas prediais, são muitas as opções para minimizar o impacto ambiental dos edifícios, tais como painéis fotovoltaicos e turbinas eólicas para geração de energia, painéis solares para aquecimento de água, sistemas de reaproveitamento de águas cinzas e outros.

Tais adventos da tecnologia, quando apropriados, devem fazer parte do desenvolvimento do projeto do edifício desde as suas primeiras etapas de conceção, e não serem inseridos como “acessórios”, para que possam contribuir de fato para o resultado arquitetónico e o melhor desempenho do conjunto.

Sobre as considerações gerais do impacto ambiental da arquitetura, a reabilitação tecnológica (retrofit) de edifícios é uma alternativa à demolição e à construção de novos edifícios, nos quais algum impacto ambiental é inerente. Os objetivos do retrofit de edifícios são: adaptar o edifício a novos usos, melhorar a qualidade ambiental dos ambientes internos, otimizar o consumo de energia no médio e longo prazos, aumentar o valor arquitetónico e econômico de um edifício existente, ou mesmo restaurar o seu valor inicial. Para isso, metodologicamente, a reabilitação tecnológica deve incluir o tratamento da estrutura, do envoltório, dos espaços internos e dos sistemas prediais de uma maneira integrada. No que diz respeito ao conforto ambiental e à eficiência energética, as metas da reabilitação tecnológica contemplam a redução da demanda por climatização e iluminação artificiais, suprindo-a tanto quanto possível por meios passivos: aquecimento passivo direto e indireto, ventilação natural, ventilação noturna, iluminação natural e demais estratégias, complementando o restante por meio de tecnologias energeticamente eficientes.

Contudo, o trabalho de levar o desempenho ambiental de um edifício aos níveis recomendados por normas nacionais e/ou internacionais, e pode incorrer em um aumento inicial do consumo de energia. Entre outras razões, isso se dá quando a condição anterior é de baixa qualidade ambiental por falta de recursos tecnológicos. Por isso, deve ser destacado que o limite para a economia de energia está nos parâmetros de conforto e qualidade ambiental.

Avaliações de custo versus benefício, nas quais o valor da qualidade ambiental é agregado ao valor total do edifício, definem a realização da reabilitação tecnológica contra a construção de edifícios novos. Tendo em vista a quantidade de edifícios com mais de quarenta ou cinquenta anos do estoque edificado das cidades modernas, como São Paulo, reabilitações tecnológicas em edifícios degradados e subaproveitados resultam em ganhos ambientais e econômicos para o edifício, e também contribuem para a revitalização de áreas urbanas. Com tudo isso, o produto final da arquitetura para a sustentabilidade ambiental é a síntese entre conceitos arquitetónicos, fundamentos do conforto ambiental, técnicas construtivas e de operação predial, e a esperada eficiência energética, seja no projeto de um novo edifício, seja na reabilitação tecnológica de um edifício existente. No entanto, o sucesso do desempenho ambiental e energético do edifício não pode ser garantido em nenhuma das etapas de projeto. Apesar dos estudos detalhados de simulação das condições ambientais, o gerenciamento dos sistemas prediais, juntamente com o cumprimento dos padrões de ocupação previamente definidos e o comportamento e as expectativas dos usuários é que responderão pelo desempenho final do edifício.


Climatização, Projeto e Energia


Na Europa e nos Estados Unidos, o consumo de energia em edifícios está intimamente relacionado às emissões de CO2, pela composição de suas matrizes energéticas. A redução das emissões globais de CO2 pressupõe a reestruturação da matriz energética, introduzindo e ampliando as bases de fontes limpas de energia, e o aumento da eficiência energética de maneira geral. Em 1997, a demanda de energia em edifícios do setor residencial e comercial na União Europeia correspondia a 40,7% do total (EUROPEAN UNION, 1999). Na Inglaterra, essa parcela era significativamente maior, chegando aos 72% (PANK, 2002).

Sobre a perspetiva do consumo desagregado por usos finais em edifícios do setor comercial na cidade de São Paulo, trabalhos de pesquisa realizados por Roméro e outros (1999) identificaram que 70% desse consumo era direcionado à iluminação artificial e aos sistemas de ar-condicionado, enquanto as premissas do projeto arquitetónico eram pouco, ou nada, influenciadas por preocupações com a conservação de energia.

Dadas as projeções de crescente consumo de energia em âmbito nacional, medidas de conservação de energia são uma necessidade presente. Na década de 1990, o aumento da demanda por energia elétrica, apenas no setor comercial, foi de 9,8%, enquanto a geração por meio de hidrelétricas foi acrescida em 5,8% (BRASIL, 2000). Essa diferença aponta para a urgência do uso racional de energia em edifícios, entre outras medidas.

Com base nas premissas da arquitetura em direção à sustentabilidade, uma das principais tarefas para a equipe de projeto é demonstrar que, em um processo de projeto integrado com as demais áreas envolvidas, o uso intermitente do condicionamento ambiental artificial não é a melhor, ou a única, solução para a adaptação das condições ambientais internas aos desafios do clima urbano.

Nesse contexto, projetos de arquitetura que apresentem soluções para lidar com as condições ambientais locais, envolvendo temperatura do ar, temperatura superficial, umidade, radiação solar, ventos, ruído e, ainda, qualidade do ar, aliadas a um bom aproveitamento da luz natural, estão contribuindo para a realização de uma arquitetura de menor impacto ambiental, no que tange à questão da energia.

Entretanto, cabe esclarecer que a inserção de estratégias passivas de climatização implica uma exposição maior do ambiente interno e dos seus usuários às condições ambientais externas. Tendo em vista os parâmetros atuais de conforto térmico, e para que essa interação interior/exterior seja possível e aceitável, faz-se necessária uma revisão do índice de conforto de Fanger, de 1970, o mais amplamente utilizado no cenário internacional da arquitetura contemporânea. Essa revisão é embasada no fato das expectativas e das exigências dos usuários diferirem entre o edifício climatizado por meios artificiais por todo o tempo de ocupação e aquele que tem incorporado meios de climatização natural por todo ou parte do seu tempo de ocupação.

Como mencionado anteriormente, a partir da busca por um menor consumo de energia e da importância da satisfação e da boa produtividade dos usuários, o conforto ambiental (ergonômico, térmico, luminoso e acústico) tem um papel central nas decisões de projeto. Em termos de condicionamento ambiental, o projeto de arquitetura pode responder para três diferentes cenários de condições ambientais internas.

No primeiro cenário, tem-se um projeto totalmente passivo (free running building), em que o consumo de energia para a climatização é zero. Nesse caso, são as características do projeto arquitetónico e os padrões de ocupação que, interagindo com as condições ambientais externas, vão determinar as condições ambientais internas.

No segundo cenário, o edifício é dependente por todo o seu tempo de ocupação de um sistema artificial para o controle das condições ambientais internas, o que pode ser uma imposição do clima ou mesmo das especificidades do uso. Sendo assim, a arquitetura deve ser projetada para minimizar os gastos de energia para condicionamento artificial, seja para o arrefecimento, seja para o aquecimento.

No terceiro cenário, o uso do sistema artificial de climatização é parcial, ocorrendo apenas nos momentos do ano em que as condições ambientais internas estão fora dos padrões de desempenho estabelecidos, denominado condicionamento ambiental em modo misto (mixed-mode).

Cada um desses cenários requer conceções projetais distintas, englobando forma, materiais, organização interna das funções e outros aspetos, mesmo tomando-se um mesmo sítio, ou diferentes sítios com condições ambientais similares. Ou seja, um edifício projetado para a adoção do sistema artificial de climatização por 100% do tempo de ocupação vai apresentar características de projeto distintas de um outro edifício, pensado para a adoção do modo misto ou do condicionamento passivo.

Fundamentalmente, projetar para a eficiência energética e para o menor impacto ambiental por parte da climatização implica duas etapas de tomada de decisão. O passo 1 é reduzir a demanda do edifício por energia, concebendo a arquitetura para isso, com múltiplos aspetos de projeto. Uma vez que essa etapa tenha sido otimizada, e tendo sido consideradas todas as restrições, sejam elas decorrentes de recursos financeiros, do terreno, das condições locais, do uso, ou ainda de outra ordem, parte-se para o passo 2. Nesse momento, estudam-se as possibilidades de utilização dos sistemas mecânicos e elétricos mais eficientes e compatibilizados com os potenciais do projeto de arquitetura, como no uso da iluminação artificial como complemento da natural, por exemplo.

Seja no uso contínuo ou no modo misto, o uso de sistemas de climatização que sejam adaptáveis às mudanças ambientais externas incorpora sensores e controles de monitoramento dos ambientes externos e internos, para o sucesso da sua operação. O mesmo se dá para o caso da iluminação artificial, que pode e deve responder às contribuições da luz natural. Fazendo essa ponte entre exterior e interior, a automação predial é apropriada para a eficiência energética.

A fim de maximizar as possibilidades de adaptação do usuário às condições ambientais e, consequentemente, sua satisfação com o espaço, é possível introduzir e controlar a sua intervenção no sistema, por meio da automação predial. Edifícios de grande porte, de destaque no cenário internacional, apresentam soluções desse tipo, como nos casos em que o ar-condicionado é automaticamente desligado com a abertura das janelas. Interações desse tipo são observadas no edifício alto que abriga a sede do Commerzbank, em Frankfurt, concluído em 1998, no qual o acionamento das janelas é uma tarefa dos usuários, mediante uma sinalização de que o condicionamento artificial foi interrompido devido à existência de condições externas favoráveis.

Considerando-se esse conjunto de possibilidades para a climatização, as metas e os desafios para o edifício de baixo impacto ambiental provam ser distintos, de acordo com as características socioeconômicas e culturais do lugar. Nos Estados Unidos a ênfase nesse sentido é dada ao aumento da eficiência dos sistemas mecânicos e elétricos e à continuação do uso das estratégias ativas. Enquanto isso, a Europa vem trabalhando o aumento da eficiência dos sistemas mecânicos e elétricos, paralelamente à diminuição da dependência dos edifícios a esses mesmos sistemas, como uma retomada das estratégias passivas. Além disso, quando o projeto arquitetónico pressupõe a adoção de estratégias passivas, o resultado formal e espacial é distinto daqueles pensados para uso contínuo da climatização artificial.

A possibilidade de suprir parte da demanda energética com recursos renováveis representa um ganho para a sustentabilidade ambiental da arquitetura. Essa maneira de pensar o projeto arquitetónico segue um método que envolve desde a análise do clima até o detalhamento arquitetónico, abrindo um conjunto de possibilidades para as decisões de projeto.

Exemplos disso são amplamente encontrados no cenário internacional, principalmente na prática europeia.


Nesse momento da discussão, é importante colocar que a sustentabilidade de um especto de um edifício ou do meio urbano, como a eficiência energética aliada à geração de energia, por exemplo, não significa, necessariamente, a sustentabilidade do conjunto. Falar em sustentabilidade ambiental em função do conforto ambiental e da eficiência energética é cabível; porém, é preciso esclarecer que a questão ambiental na arquitetura vai muito além do conforto e da energia.

Edifício e Ambiente Construído


Experiências sobre a arquitetura sustentável apontam para a importância de um método de inserção do edifício que leve em consideração todos os aspetos de caracterização do contexto de intervenção, englobando fatores socioeconômicos, culturais e ambientais. Nessa análise, a cidade deve ser entendida dentro de seu contexto regional, envolvendo clima, disponibilidade de recursos naturais e suas relações econômicas com outros centros urbanos próximos, no qual tudo isso é somado ao desempenho dos edifícios vistos em conjunto.

O objetivo maior de um edifício sustentável deve ser fazer desse uma solução ambiental, social e economicamente viável no contexto global da sustentabilidade. Nesse sentido, as noções de impacto ambiental não devem ser resumidas às questões de consumo de energia, e sim ser ampliadas para os contextos local e global.

O edifício sustentável representa uma parcela do ambiente construído, devendo as suas qualidades urbanas e ambientais também seguir em direção à sustentabilidade. Assim, se o objetivo maior for reduzir o impacto ambiental das cidades e alcançar uma melhor qualidade ambiental urbana, em um cenário ideal, a busca pela arquitetura sustentável deve acontecer em três escalas: a do edifício, a do desenho urbano e a do planejamento urbano e regional. Nessa visão, os edifícios devem ser planejados de uma forma tal que contribuam para a diversidade de usos e classes sociais, a socialização do espaço público, a eficiência da infra-estrutura urbana e a qualidade ambiental do ambiente construído.

Nas discussões globais sobre sustentabilidade urbana, o tema da densidade assume um papel central, tendo em vista as vantagens para a otimização da infra-estrutura e os demais benefícios ambientais e socioeconômicos. Quanto aos modelos para a densidade populacional e construída, diferentes formas urbanas e arquitetônicas podem responder a um mesmo padrão de densidade, com diferentes configurações de espaços abertos, condições microclimáticas e distribuições de usos.

Entretanto, a compacidade e a verticalização das cidades podem causar efeitos climáticos adversos, resultando no comprometimento do desempenho ambiental e energético das construções e da qualidade dos espaços urbanos, caso não sejam aplicados critérios ambientais condizentes com o clima do lugar em questão. Assim, tais critérios devem contemplar um equilíbrio entre as condições de adensamento requeridas para atingir certas metas de economia de energia e racionalização do uso de recursos materiais, e aquelas necessárias à manutenção ou à melhoria da qualidade do ambiente externo. Entretanto, esse ponto de equilíbrio ainda está em discussão, e tudo indica que não existe um modelo universal para resolver essa questão, mesmo que sejam possíveis, com o desenvolvimento das várias pesquisas em andamento no cenário global, metodologias comuns de abordagem.

Paralelamente, experiências isoladas de edifícios projetados para reduzir o impacto ambiental da arquitetura continuam sendo válidas para o avanço do tema, mas deve ser lembrado que a transformação do ambiente construído em direção à sustentabilidade ambiental urbana depende de uma abordagem mais complexa e mais ampla, envolvendo várias escalas de atuação.

Assim, é preciso responder à seguinte pergunta: que cidades queremos construir? A partir da resposta podem ser definidos o desenho urbano, as tipologias arquitetónicas, as características ambientais dos espaços abertos e as tecnologias adequadas para a cidade e para o edifício, entre outros aspetos do ambiente construído. Os planos atuais de desenvolvimento urbano de Londres, Frankfurt e Roterdão são exemplos do esforço para responder a essa pergunta, abordando inclusive questões de desempenho ambiental das edificações.

Em outras palavras, a cidade deve ser planejada e gerenciada para que os edifícios, em conjunto, tenham sua eficiência e desempenho otimizados, somando impactos positivos. Dessa forma, intervenções urbanas que consideram os diversos sistemas que compõem as cidades, envolvendo infraestrutura, espaços abertos e edifícios guardam o potencial de uma transformação positiva do impacto das cidades sobre o meio natural e o próprio meio urbano.

Na resposta à pergunta “Que cidades queremos construir?” aparecem as primeiras premissas para uma intervenção na cidade. Em Jacobs (2000), a autora explica que os princípios do planeamento urbano devem evoluir para uma compreensão das cidades como um sistema orgânico. A esse respeito, Girardet (1999) também coloca a necessidade de uma redefinição do modelo urbano convencional de consumo dos mais variados recursos.

Battle e McCarthy (2001) definem o funcionamento das cidades, chamando-o de metabolismo urbano, como uma composição de seis ciclos, em que cada um contém características particulares, porém com influências mútuas. São eles: 1) transporte; 2) energia; 3) água; 4) resíduos; 5) microclima, paisagem natural e ecologia; e 6) materiais, construções e edifícios. Os autores destacam que as decisões de transformação de cada um desses ciclos, com o objetivo de minimizar os aspetos de impacto ambiental, são específicas da localidade, porém com influências de questões econômicas, sociais e culturais de âmbito regional, nacional e mesmo global.

Pensando dessa maneira, em primeiro lugar devem ser estabelecidas as metas para o consumo e a origem de recursos como água e energia; em segundo está a definição para a escolha da tecnologia e a determinação da eficiência dos processos de consumo desses recursos (na operação dos edifícios); e, em terceiro, devem ser estabelecidas metas e tecnologias de gerenciamento da consequente geração de resíduos, incluindo a poluição atmosférica. A quantidade desses recursos que serão gerados, reutilizados e reciclados dentro dos limites físicos da cidade, irão caracterizar o compromisso da sociedade urbana com questões imediatas de
impacto ambiental, em última instância. Com esse olhar sobre o ambiente construído, a busca pela sustentabilidade urbana vem ao encontro das seguintes metas: (a) preservação e liberação de áreas naturais pelos efeitos e vantagens da compacidade urbana;
(b) proximidade, diversidade e uso misto (socialização do espaço público);
(c) maior eficiência energética (e menor poluição) pelo sistema de transporte;
(d) microclimas urbanos mais favoráveis ao uso do espaço público e ao desempenho ambiental das construções;
(e) edifícios ambientalmente conscientes;
(f) consumo consciente dos recursos em geral; e
(g) reúso e reciclagem (diminuição do impacto ambiental proveniente da geração de resíduos em geral).

Enriquecendo a discussão de sustentabilidade urbana, a revitalização de áreas urbanas de diferentes configurações e usos é uma alternativa de ocupação de áreas degradadas e desvalorizadas (brownfields), em oposição à expansão urbana, com a ocupação de áreas verdes (greenfields). Em suma, os principais objetivos de planos como esses são:

(a) ocupar áreas degradadas inseridas na cidade, otimizando o uso da infra-estrutura disponível com base em parâmetros de densidade e uso misto;
(b) conectar áreas da cidade, superando os obstáculos físicos existentes;
(c) melhorar a qualidade ambiental da área como um todo;
(d) otimizar o consumo de energia nos edifícios e na cidade; e
(e) aumentar o valor ambiental e socioeconômico de uma área existente, ou restaurar o seu valor inicial.

O desenvolvimento da arquitetura e do ambiente construído em direção à sustentabilidade ambiental, considerando benefícios socioeconômicos, implica uma revisão do processo projetual convencional, em que métodos de pesquisa pró-projecto remetem a uma interação maior entre pesquisa e proposição, com a inclusão de novas variáveis, compondo arquitetura, desenho urbano e planeamento em suas várias escalas.




Fontes:
  • http://www.google.cv/url?sa=t&rct=j&q=arquitetura%20sustentavel&source=web&cd=9&ved=0CFkQFjAI&url=http%3A%2F%2Fseer.ufrgs.br%2Fambienteconstruido%2Farticle%2Fdownload%2F3720%2F2071&ei=6RsSUublHLDY7Abt0IHwCw&usg=AFQjCNGfpiBjBpv19_QohGohgv0coMp9eA;
  • http://noticias.arq.com.mx/

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